Turista chilena é presa no Corcovado por injúria racial acusada de chamar funcionário de ‘macaco’

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Agentes do programa Segurança Presente, de Laranjeiras, foram chamados e levaram Camila Andrea Faundez Torres para a 12ª DP, em Copacabana.

Uma turista chilena foi presa em flagrante no início da tarde desta terça-feira (17), no Corcovado, quando visitava o Cristo Redentor. De acordo com um funcionário da empresa Trem do Corcovado, Camila Andrea Faundez Torres, de 30 anos, o teria chamado de “macaco”.

Agentes do programa Segurança Presente, de Laranjeiras, foram chamados e levaram a mulher para a 12ª DP, em Copacabana. A vítima e uma testemunha também foram juntos registrar o caso.

Lá, ela teria admitido o crime e pedido desculpas ao funcionário. Camila Andrea foi autuada por injúria racial e aguarda audiência de custódia presa. A turista e uma amiga estão no Rio de Janeiro há 10 dias e voltariam para o Chile no sábado (21).

Crime é inanfiançável
Em janeiro de 2023, o presidente Lula sancionou lei que equipara o crime de injúria racial ao de racismo, e aumentou a pena de um a três anos de reclusão e multa, para dois a cinco anos de prisão. Crimes com pena maior do que quatro anos de prisão são ainda inafiançáveis e imprescritíveis.

A empresa Trem do Corcovado disse que repudia qualquer tipo de preconceito, que a lei deve ser aplicada de forma implacável para coibir novos casos e que prestou toda assistência ao funcionário ofendido.

 

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