Justiça converte em preventiva prisão temporária de liderança da milícia de Zinho

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Peterson Luiz de Almeida, vulgo Pet ou Flamengo, foi preso no dia 30 de agosto durante ação da Polícia Federal e do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público. O Criminoso atuava nos bairros de Sepetiba e Nova Sepetiba, na Zona Oeste.

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) converteu em preventiva a prisão temporária do miliciano Peterson Luiz de Almeida, conhecido como Pet ou Flamengo. O criminoso foi preso em agosto durante ação da Polícia Federal e do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público.

A pedido do Gaeco, a 1ª Vara Criminal Especializada em Organização Criminosa da Capital aceitou a denúncia contra Pet, que vai responder pelos crimes de milícia privada e comércio ilegal de arma de fogo.

Pet é uma das lideranças da maior milícia que atua no Rio de Janeiro, grupo criminoso controlado por Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho. O criminoso atuava nos bairros de Sepetiba e Nova Sepetiba, na Zona Oeste.

O envolvimento dele com grupos milicianos foi revelada após análise de materiais apreendidos e diligências realizadas na “Operação Dinastia”, deflagrada em agosto de 2022.

Na investigação, o Gaeco apurou que ele negociava armas para o miliciano Zinho – que sucedeu Ecko depois de sua morte -, e aparece em ligações com o também miliciano Latrell – que está preso e pertence ao mesmo grupo criminoso.

Pet foi preso na Rodovia Presidente Dutra, na altura do município de Paracambi, Região Metropolitana do Rio.

Ele responde pelos crimes de milícia privada e comércio ilegal de arma de fogo. Se somadas, as penas máximas podem atingir os 20 anos de reclusão.

 

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